O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de
Assistência Social e Direitos Humanos (SEADH), lança nesta terça-feira
(20), o Programa Capixaba de Transferência de Renda – Bolsa Capixaba que
tem como foco a parcela de 4,1% da população do Espírito Santo que
atualmente vive em situação de pobreza extrema. A solenidade será às 15
horas, no Palácio Anchieta e contará com a presença da ministra do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Teresa Campello.
Com o Bolsa Capixaba,a partir de janeiro de 2012, o Programa Capixaba de Redução da Pobreza -Incluir
entra em sua segunda fase, que é a transferência de renda no valor de
R$ 50 para as primeiras 11 mil famílias extremamente pobres
identificadas através da Busca Ativa, primeira fase do programa. Mas
para usufruir do beneficio estadual, essas famílias que têm renda mensal
per capta de até R$ 70, precisam assinar com o Governo do Estado o
Plano de Emancipação Familiar (PEF), que prevê o prazo de dois anos para
os beneficiários do programa conquistarem sua emancipação por meio das
oportunidades criadas pelo Estado.
O Bolsa Capixaba será repassado diretamente às famílias cadastradas
no Cadastro Único para Programas Sociais, por meio do Cartão Magnético
ofertado pelo Programa Bolsa Família, disponibilizado pela Caixa
Econômica Federal.
Para o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo
Coelho, o lançamento do Bolsa Capixaba vem para consolidar os objetivos
do Incluir. “O lançamento do programa marca o ingresso do Incluir em
sua segunda fase, que é a do contato com as famílias extremamente pobres
identificadas e cientes das ações do Governo do Estado para o resgate
da dignidade de cada membro que as compõem. Estamos muito felizes em
começar a transferência para esses grupos familiares. Confiamos no
sucesso do programa que tem como objetivo retirar da extrema pobreza
mais de 144 mil cidadãos capixabas,” afirmou Coelho.
Com a criação do Incluir, o Governo do Estado passa a
oferecer um conjunto de ações que envolvem novos programas e a ampliação
de iniciativas já existentes em parceria com os municípios, empresas
públicas e privadas, além de organizações da sociedade civil.
Para facilitar o acesso daqueles que se encontram em situação de
vulnerabilidade socioeconômica aos serviços assistenciais ofertados pelo
Estado, o Governo inaugurou neste ano 17 novos Centros de Referência de
Assistência Social (Cras).
Ao término do ano de 2014, estima-se que muitas, ou quase todas as
famílias que hoje estão dentro dos 4,1% da população capixaba apontados
pelo Censo 2010 como extremamente pobres, estejam emancipadas. Que delas
saiam muitos exemplos como o de Genivaldo Dordenoni, administrador de
empresas contratado de um banco de Vitória, que juntamente com sua
família, um dia foi beneficiário do Bolsa Família.
isso ai compaheiro Rodrigo, mostrando a que veio.
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